O Paixão Esporte Clube não é um blog de notícias. O PEC é a minha maneira de opinar sobre os meus esportes favoritos. Informações são dadas todos os dias em diversas mídias.
Quero deixar claro também, que não entendo de regas, técnicas ou esquemas táticos, por isso o blog se chama Paixão Esporte Clube: escrevo com e por amor.
Quero deixar claro também, que não entendo de regas, técnicas ou esquemas táticos, por isso o blog se chama Paixão Esporte Clube: escrevo com e por amor.
domingo, 31 de outubro de 2010
quinta-feira, 28 de outubro de 2010
Coração Torcedor
Adoro esportes. Não todos. Uns mais, outros menos. E me arrisco a dizer, com certeza, que não é por frustração. Reconheço que não tenho a mínima coordenação motora necessária para a prática de esportes. Admito, de nenhum esporte.
Porém, posso também afirmar, por experiência própria, a delícia de ganhar uma partida, ou marcar um gol. Calma, eu explico. Claro que nunca fui a melhor na aula de educação física e sempre fui a útima a ser escolhida para a partida de volei. Mas sempre esta presente no ginásio. E foi em uma rara oportunidade que cheguei ao nirvana esportivo*.
Em uma manhã de educação física precisei participar de um jogo de handbol. No decorrer da partida, sem minha participação ativa, claro, o meu time sofreu uma falta, de frente para o gol. Por obra do destino a bola veio, literalmente, parar na minha mão e, num momento de rara habilidade, fui mais rápida que a defensora e surpreendi a goleira no angulo direito. Fim de jogo, minha equipe venceu por 2 a 1.
Foi um momento único - em todos os sentidos - me senti eufórica, em estase, um verdadeiro frenesi. Durou pouco, claro, mais expecificamente até a hora do sinal bater. Todos esqueceram, menos eu. Naquele dia percebi e, principalmente, aprendi duas coisas: a pratica de esportes não era pra mim, mas o sentimento da vitória sim.
Depois disso resolvi passar toda a responsabilidade desse sentimento único, para outros: os atletas. Jogadores, corredores, nadadores, eles precisam ganhar, suar a camisa, para me fazer feliz. Adoro torcer, palpitar, xingar, vibrar e até chorar com a derrota. O importante é torcer. Esse é o exercício que posso praticar sem medo. E o melhor é que tudo isso dura 90 minutos, ou 2 horas, e depois tem mais, sempre mais.
* Meu trabalho de conclusão de curso na faculdade foi sobre Nirvana no Esporte. Acho que agora entendo o porquê. Agradeço aos meus anos de vida que me fizeram perceber isso.
Porém, posso também afirmar, por experiência própria, a delícia de ganhar uma partida, ou marcar um gol. Calma, eu explico. Claro que nunca fui a melhor na aula de educação física e sempre fui a útima a ser escolhida para a partida de volei. Mas sempre esta presente no ginásio. E foi em uma rara oportunidade que cheguei ao nirvana esportivo*.
Em uma manhã de educação física precisei participar de um jogo de handbol. No decorrer da partida, sem minha participação ativa, claro, o meu time sofreu uma falta, de frente para o gol. Por obra do destino a bola veio, literalmente, parar na minha mão e, num momento de rara habilidade, fui mais rápida que a defensora e surpreendi a goleira no angulo direito. Fim de jogo, minha equipe venceu por 2 a 1.
Foi um momento único - em todos os sentidos - me senti eufórica, em estase, um verdadeiro frenesi. Durou pouco, claro, mais expecificamente até a hora do sinal bater. Todos esqueceram, menos eu. Naquele dia percebi e, principalmente, aprendi duas coisas: a pratica de esportes não era pra mim, mas o sentimento da vitória sim.
Depois disso resolvi passar toda a responsabilidade desse sentimento único, para outros: os atletas. Jogadores, corredores, nadadores, eles precisam ganhar, suar a camisa, para me fazer feliz. Adoro torcer, palpitar, xingar, vibrar e até chorar com a derrota. O importante é torcer. Esse é o exercício que posso praticar sem medo. E o melhor é que tudo isso dura 90 minutos, ou 2 horas, e depois tem mais, sempre mais.
* Meu trabalho de conclusão de curso na faculdade foi sobre Nirvana no Esporte. Acho que agora entendo o porquê. Agradeço aos meus anos de vida que me fizeram perceber isso.
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